Roteiro de 5 dias em Bali
A construção deste roteiro foi um desafio!
Porquê? A dúvida foi se valia a pena passar lá apenas 5 dias. Vínhamos do Camboja e partíamos para passar uma semana na ilha de Langkawi na Malásia, ainda ponderamos não passar por Bali, porque era muito cansativo e tínhamos pouco tempo.
A parte difícil é conseguir planear de forma a ver o essencial da ilha em 5 dias.
Aquela ilha é muito rica, com muita diversidade cultural, de paisagens e conjugar tudo é impossível.
Escolhemos Ubud, cidade-cultura, conhecida pela arte e seus artesãos, para assentar os arraiais, era o ponto de partida para todas as nossas visitas.
A forma de deslocação na ilha foi de carro alugado (muito barato), uma aventura, já vos contei neste artigo http://palmilhando.com/alojamento-conducao-e-macacos-ladroes-em-bali/
Aqui fica o roteiro:
Dia 1 |
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Tirta Gangga |
Pura Agung Besakih |
Plantação café |
Pura Tirta Empul |
Gunung Kawi Temple |
Night market Ubud |
Dia 2 |
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Jatiluwih Rice Terraces |
Pura Ulun Danu Beratan |
Gitgit Waterfall |
Sekumpul Waterfall |
Jantar Museum of Art ou Lotus café |
Dia 3 |
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Goa Gajah – Gruta elefantes |
Floresta dos macacos |
Night market – Gianyar |
Dia 4 |
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Subida ao vulcão Mont Batur ou Massagem |
Ubud Palace |
Night market ubud |
Dia 5 |
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Tanah Lot Temple |
Mudança para um Hotel perto do Aeroporto |
Praia Uluwatu |
Dança Kedac no Templo Uluwatu |
Como veem pela planificação não apostamos num roteiro de praia. Mais de cultura e natureza.
Até ao quarto dia ficamos alojados em Ubud e com carro fazíamos o percurso entre os locais a conhecer, as paisagens são fantásticas e não ficam a mais de uma hora de distância entre os destinos marcados.
No quinto dia, ficamos alojados no outro lado da ilha (mais perto do aeroporto) e resolvemos conhecer os templos daquele lado.
Demos um pulo à praia (Praia Uluwatu) e sinceramente foi uma desilusão, excetuando a temperatura da água, o mar e a praia estão cheios de pedras, sem graça, não vale mesmo a pena. Tão diferente do que os outros países asiáticos nos habituaram.
Não tendo conhecimento de causa, para quem quer explorar zonas boas de praia em Bali é aconselhado a visitar as ilhas Gili , aí paradisíacas, lindas e permite explorar todo um ecossistema marítimo, o único contra é ter que apanhar um barco que leva cerca de 2 horas a lá chegar.
O facto dos Balineses serem extremamente religiosos (Hinduísmo Balinês) permite-nos visualizar a todo o momento uma serie de ritos lindos, cheio de significado e que nos envolvem.
Todas as ruas, todos os monumentos têm uma carga de sagrado, seguem um calendário Hindu onde em todos os dias se comemora algo, então é muito fácil ver diariamente celebrações.
Os templos escolhidos (começam com Pura – que dizer templo Hindu) monumentos ou espaços de Natureza, estão todos aglomerados por zonas para haver um melhor aproveitamento do tempo.
Introduzimos também espetáculos, feiras noturnas, campo de arroz, subida ao vulcão, massagens, praia e a tão conhecida Floresta dos Macacos.
E sim, vale bem a pena o cansaço, a correria e conhecer a ilha em apenas 5 dias.
Doi Suthep – Templo Dourado no topo da Montanha
Este templo é o mais emblemático e um dos mais visitados de Chiang Mai, encontra-se localizado no topo de uma montanha a oeste da cidade e foi construído no Sec. XIII a uma altitude de 1000m.
É vulgarmente conhecido por Wat Doi Suthep, que é o nome da montanha que se encontra localizada a cerca de 15 km do centro da cidade.
Como ir?
Alugámos uma mini-carrinha, TukTuk coletivo por meio-dia, pelo valor de 100 baht por pessoa (éramos 5). Ficou combinado que o motorista nos levava e esperava por nós para regressamos ao hostel. Saiu barato 500 baht ida e volta, mas com uma negociação férrea.
A essas carrinhas típicas chamam-se Red Sangthaew, são vermelhas e tem os bancos corridos nos dois lados da carrinha.
O ideal é agendar meio dia para fazer este passeio.
A nossa aventura começa, um percurso que deveria levar 30m levou quase duas horas, ficámos muito tempo parados em filas infindáveis. Esta estrada é altamente sinuosa.
No inicio não entendemos aquela agitação anómala, só víamos grupos enormes de jovens a subir a pé a montanha, de carro, de mota, enfim… o que seria?
Já dizíamos mal da nossa vida, questionávamos a toda a hora porque tínhamos escolhido aquele dia.
Finalmente chegámos a base do templo, e havia festa… milhares de estudantes universitários, vestidos de traje estudantil e bandeiras, sombrinhas, faixas de tecido, todos decorados conforme as cores de ano e de curso.
Um espetáculo lindo de se ver, pelos vistos este era o motivo do atraso, e valeu bem a pena!
Deparámo-nos com um espetáculo visual e musical também.
Chiang Mai é uma cidade universitária e percebemos que era a festa de inicio do ano, que tinham estudantes já vestidos de traje e outros sem traje, esses a subir a montanha a pé, significa… praxes!
E agora, subir ao templo?
Deparámo-nos com umas escadas em forma de serpente, com 309 degraus para chegar ao templo, xiiii.
Os rapazes lá resolveram subir a pé, nós descobrimos que ao lado do templo existe um funicular, boa!
Ficamos à espera imenso tempo, pois a fila para o funicular era enorme, eles já lá tinham chegado em cima e nós ainda à espera, mas valeu a pena, livrámo-nos das escadas.
Chegados lá em cima temos uma vista sobre a zona rural e também a cidade fabulosa, vale mesmo a pena!
Este templo tem uma Stupa, dourada, linda. Stupa é uma estrutura arquitetónica em forma hemisférica e onde se metem os restos mortais dos monges e serve de local de culto.
Em volta existe um pátio com vários outros locais de culto, e uma série de estátuas de Buda.
Preços
A entrada para o templo custa 30 baht e o elevador custa 10 bahts. Foi uma aventura inesperada e francamente agradável! Apesar do trânsito tivemos uma experiência inesquecível.
- Published in Tailândia
Jatiluwih – terraços de arroz em Bali
Bali é uma ilha Indonésia fantástica porque tem um menu para todos os gostos.
A viagem pode ser unicamente cultural, espiritual, de natureza, praias, quintas, vulcões, que mais se pode pedir?
Outra característica é poder também ser para todos os bolsos, nesta ilha consegue-se a preços milionários (eh, eh eh, qualquer pessoa é milionária nesta ilha devido ao valor da conversão da moeda) ou minimalistas, alojamento.
Quem já nos segue sabe que adoramos fazer viagens de forma independente, esta foi mais uma delas!
Os terraços de arroz estavam no nosso roteiro, era impensável não o fazermos, agora o problema que estava em cima da mesa era decidir qual visitar.
Qual dos Terraços Visitar?
Tegallalang – perto de Ubud e fica numa vila de artesão, com bastante apoio de cafés e restaurantes.
Jatiluwih – perto de Ubud, encostas sul da cordilheira de Batukaru em Bali ocidental.
Sidemen – fica a duas horas de Ubud.
Rendang – fica em Bali oriental, numa encosta da cordilheira com boas vistas panorâmicas.
Pererenan – mistura arrozais com praias exóticas na vila de Canggu.
Pupuan – terraços de arroz e plantações de cacau em Bali ocidental.
Munduk- fica no norte de Bali e tem uma enorme extensão de arrozais.
Soka – Bali ocidental.
Nós escolhemos visitar Jatiluwith, por uma questão de conveniência. Fica perto de Ubud, onde estávamos localizados e permitia visitar Ganung Batukaru.
Na altura em que fomos não haviam turistas e parece menos explorada que Tegallalang, e as vistas altas fantásticas.
É também considerado o maior e mais pitoresco campo de arroz.
Como chegar?
Existem várias formas de lá chegar, conforme o vosso gosto ou conveniência.
Alugar mota – sai muito barato, cerca de 6€ / dia, mas o transito é de loucos.
Alugar carro com motorista – o preço fica mais ou menos (depende da sua capacidade de negociação), 45€ por dia com carro, gasolina e motorista.
Alugar carro – Claro que foi a nossa opção, um carro de 7 lugares de não chegou a 20€ por dia (numa operadora local), fica muito mais barato e permite-nos uma maior liberdade.
Atenção: A condução nesta ilha é altamente perigosa é necessário ter alguma experiência e atenção.
Para conduzir é obrigatório ter carta internacional, que pode tratar diretamente no IMTT ou no ACP.
Qual a melhor época para visitar?
Os especialistas aconselham visitar os terraços de arroz em Bali é entre fevereiro e abril, meses que as plantas de arroz estão grandes e altas e tudo é mais verdejante.
No entanto nós visitamos no inicio de setembro e sinceramente a visão foi fantástica, eu diria que qualquer altura é boa.
Os terraços de Jatiluwih
Jatiluwih é um terraço com 600 hectares de plantação de arrozais, seguindo a topografia da encosta da cordilheira de Batukaru e está inserida numa zona das 5 áreas classificadas pela UNESCO, como patrimônio cultural mundial.
Encontra-se a 700 metros acima do nível do mar, perto das montanhas Batukaru.
São mantidos por cooperativas tradicionais de gestão da água que datam do século IX, o método de irrigação tradicional secular chamada subak.
O interessante neste método é estar intimamente ligado à espiritualidade. Os campos de arroz estão em socalcos e todos eles tem templos de agua.
Esta área é o único lugar no mundo que tem três colheitas anuais de arroz – o que é extraordinário!
Plantam de vários tipos de arroz vermelho e preto, mas também coco, café, banana, durian e especiarias.
Como a zona é montanhosa, a estrada é estreita e sinuosa, o que permite contemplar cenários verdejantes ao longo do caminho.
A entrada foi gratuita e permite-nos fazer o percurso por três trilhos por entre os campos de arroz, apreciar o ambiente verdejante, as plantas, os riachos, uma maravilha. O percurso exige algum esforço por ser em altura.
É Bali rural no seu melhor.
- Published in Indonésia
Kompong Khleang – A vida na Aldeia Flutuante
O Lago Tonle Sap é de água doce e é inundado sazonalmente.
Nas margens deste Lago encontramos aldeias de parafitas ou flutuantes, as casas são sustentadas por estacas de madeira para elevar e proteger das cheias que acontecem na época das chuvas ou sustentadas por bidões.
No Lago existem mais de 170 aldeias flutuantes, com 80.000 habitantes, sendo as mais conhecidas:
- Chong kneas floating village.
- Kompong khleang floating village.
- Kampong chhnang floating village.
- Kompong phluk.
- Mechrey floating village.
Nós optamos por visitar a Kompong Khleang, porque é das aldeias menos visitadas, com pouquíssimos turistas, portanto mais autêntica.
Atenção que as aldeias mais turísticas são muitas vezes expostas a esquemas de orfanatos falsos, onde se pede para contribuir com dinheiro para comprar comida ou bens.
Podemos visitar a aldeia em qualquer época?
Sim, mas…
Dependendo da época do ano podemos obter experiências diferentes.
Na época seca (novembro a maio), é possível visitar a aldeia através de ruas de terra batida, porque o caudal do rio que verte para o lago fica muito reduzido.
Na ápoca das chuvas (junho a outubro), podemos fazer a visita de barco, mesmo pelo interior da aldeia.
Como ir?
Existem várias formas de fazer esta visita:
– Comprar a excursão numa agencia de viagem de ida e volta de Siam Reap. Estas agências vão visitar vilas mais conhecidas e turísticas.
– Fazer percurso de forma mais independente, alugar carro ou tuk tuk e escolher a aldeia que se quer visitar.
Nós resolvemos alugar uma Van com motorista para o nosso grupo, da parte da manhã visitar o templo Beng Malea (Indiana Jones) e depois seguir para esta vila menos visitada (Kompong Khleang).
A vantagem de não ter intermediários (agências) é: a visita é mais personalizada e sabermos que o dinheiro dos passeios é exclusivamente para os habitantes da aldeia. Para além de sair mais económico.
A Nossa Experiência
Kompong Khleang é uma enorme comunidade flutuante e localiza-se a aproximadamente a 50 km de Siem Reap.
É uma ótima opção se pensarmos em visitar Bang Malea ou como mais conhecido Templo do Indiana Jones (parece mesmo que entramos num filme) para aproveitarmos o dia.
A duração de visita à aldeia é de meio dia.
As casas são feitas de madeira assentes em estacas de parafitas de 4 metros de altura.
Chegamos perto do cais onde se encontram os pescadores com os seus longos barcos tradicionais a motor.
O custo por pessoa é cerca de 20 Dólares, e o passeio demora cerca de 2 horas.
Escusado dizer que foi uma experiencia incrível, ver as arvores cobertas de agua barrenta, ficando só a copa de fora, inúmeras espécies de aves, o silencio do rio, bom, só foi eleito como Reserva da Biosfera da UNESCO em 1997.
Tonle Sap é a maior massa de água doce interior do sudeste da Ásia.
Esta é das aldeias que atrai menos turistas, devido à distância e porque não é tão apetecível para o lucro das empresas turísticas (não existem restaurantes e lojas de souvenirs), apenas a realidade.
Para quem procura uma experiência mais crua e autêntica é a aldeia ideal.
A verdadeira luta deste Povo
Nesta aldeia moram cerca de 14.000 pessoas.
A economia desta comunidade assenta na pesca, agricultura e dos poucos turistas que a visitam (cerca de 10 por dia, noutras aldeias muito mais).
Embora se tenha uma abordagem romantizada destes locais, porque são bonitos, a verdade é que estes habitantes não têm acesso a eletricidade, agua canalizada e espante-se… nem sequer a cidadania.
São considerados estrangeiros não imigrantes. Ou seja, não são reconhecidos como cidadãos – são Apátridas.
Como consequência do não reconhecimento pelo estado, não podem sair deste ciclo de pobreza absurdo.
As crianças nascidas no Lago Tonle Sap não têm sequer direito a certidões de nascimento. Assim não podem integrar as escolas públicas.
Nestas aldeias construíram as próprias escolas primárias onde algumas crianças aprendem paralelamente ao ensino do estado. A taxa de alfabetização é cerca de 50%.
A sua maioria pertence a três grupos étnicos vietnamitas, Khmer e Cham.
A pobreza é visível a olho nu, as pessoas vivem do rio e para o rio, lavam-se, utilizam aquela água para consumir, utilizam como casa de banho… não é por acaso que a esperança média de vida é de 50 anos.
Para se ter consciência cada família de Tonle Sap tem um rendimento anual de 500 dólares.
Esta visita permitiu-nos uma compreensão mais profunda da vivência do Lago. Ficamos um sentimento misto, agridoce, por um lado a miséria por outro a riso das crianças que é próprio de um povo livre.
- Published in Camboja
Camboja autêntico – estadia em zona Rural
Siem Reap é uma cidade turística localizada muito perto do complexo de Ankor e de outros templos.
Desta forma está muito preparada para turistas, tem imensos hotéis, lojas, guesthouses, bares e vida noturna. Ou seja, foram construindo um espaço de todos para todos, muito oportuno, mas pouco autêntico.
Como íamos ficar muito pouco tempo no camboja e gostava de conhecer uma zona mais genuína, decidi ficar numa Guest House mais para a zona rural.
Esta viagem foi feita com grupo de 6 adultos e uma criança, o desafio foi encontrar um espaço limpo, simples e barato.
Após muita procura nos motores de busca habituais resolvi, com algum receio, fechar a reserva.
Alugamos três quartos numa Guest House a 7 Km da cidade de Siem Reap, e assim começa a nossa aventura.
Assim que chegamos do aeroporto estavam à nossa espera à porta dois tuk tuks, os motoristas apresentaram-se e ainda aguardaram que fossemos comprar os nossos cartões SIM.
A Fazenda oferecia o transporte para lá, mas de Tuk tuk? Sete quilómetros? Bolas, vamos chegar lá todos partidos… ás vezes tenho ideias macacas! Porque não ficamos em hotéis normais na cidade como todos os outros??
No caminho fomos apreciando a paisagem, os campos eram dum verde quase florescente, estavam todos plantados de arroz.
Passados 15 minutos já estava a amar a minha opção, este trajeto deu-nos oportunidade de conhecer o modus vivendus da população, encontramos modos de transportar bens mesmo que refletem uma criatividade incrível, ora vejam:
De repente, viragem à direita, para caminho de terra batida, bem espero que não sejam muitos quilómetros, pensava eu enquanto o simpático motorista apontava para uma casa e dizia que morava ali.
Ao chegarmos lá fomos recebidos e acomodados por um simpático jovem, ficamos no piso térreo de uma casa, tinha três quartos e uma casa de banho de água fria (não era isso que vinha descrito), mas uma vez que seria só para nós, engoli.
O rapaz era o filho dos donos, esteve sempre presente para nos explicar percursos, roteiros e reservar o que quiséssemos, sentimo-nos em família.
Esta fazenda tinha trabalhadores, podíamos vê-los a tratar da cultura do arroz, bem interessante.
O “Hotel” servia refeições, mas tínhamos que avisar com um pouco de antecedência, depois entendi porquê, quem fazia as refeições era uma senhora que falava com os olhos, não sabia uma palavra de inglês, mas comunicava com a alma.
Para nos preparar as refeições ia ao mercado comprar o necessário e ela própria preparava, comida caseira, nunca comi uns crepes de legumes como aqueles, tudo feito de raiz.
O alojamento não tinha pequeno almoço, mas os olhos estavam sobre nós, perceberam que gostávamos de comer uma banana antes de sair e voilá, todos os dias aparecia um cacho de bananas em cima da mesa – fantásticos.
Todos os serviços oferecidos pelo alojamento são feitos pelos próprios ou dados a residentes da pequena aldeia, como forma de desenvolvimento local, excelente conceito.
Existe também lá um senhor ligado à proteção da natureza e explicava tudo o que se relacionava com as espécies locais, a fauna e flora, mesmo muito interessante.
Sempre que queríamos sair, passear a qualquer lugar, lá apareciam os nossos amigos motoristas, tinham sempre uma atitude simpática, mas vigilante.
Num dos dias estava uma enorme tempestade e fomos até à vila jantar, atrasamo-nos, ficaram lá à nossa espera, comunicavam com o alojamento a reportar onde estávamos e como estávamos.
O nome do alojamento é The Green Home, Endereço: Po Meanchey Village, Sangkat Siem Reap, Siem Reap, Camboja. (Site)
A nossa experiencia foi única, se tivéssemos ficado alojados na cidade era impensável comer aquela comidinha caseira, ver as crianças espreitar curiosamente aquele grupo de ocidentais, o trabalho no campo, observar o verdadeiro camboja.
Não podíamos ser melhor acolhidos, apesar de não encontrarmos alguns luxos que estamos habituados (como agua quente), fomos bem compensados com carinho e hospitalidade – valeu ouro.
- Published in Camboja