Doi Suthep – Templo Dourado no topo da Montanha
Este templo é o mais emblemático e um dos mais visitados de Chiang Mai, encontra-se localizado no topo de uma montanha a oeste da cidade e foi construído no Sec. XIII a uma altitude de 1000m.
É vulgarmente conhecido por Wat Doi Suthep, que é o nome da montanha que se encontra localizada a cerca de 15 km do centro da cidade.
Como ir?
Alugámos uma mini-carrinha, TukTuk coletivo por meio-dia, pelo valor de 100 baht por pessoa (éramos 5). Ficou combinado que o motorista nos levava e esperava por nós para regressamos ao hostel. Saiu barato 500 baht ida e volta, mas com uma negociação férrea.
A essas carrinhas típicas chamam-se Red Sangthaew, são vermelhas e tem os bancos corridos nos dois lados da carrinha.
O ideal é agendar meio dia para fazer este passeio.
A nossa aventura começa, um percurso que deveria levar 30m levou quase duas horas, ficámos muito tempo parados em filas infindáveis. Esta estrada é altamente sinuosa.
No inicio não entendemos aquela agitação anómala, só víamos grupos enormes de jovens a subir a pé a montanha, de carro, de mota, enfim… o que seria?
Já dizíamos mal da nossa vida, questionávamos a toda a hora porque tínhamos escolhido aquele dia.
Finalmente chegámos a base do templo, e havia festa… milhares de estudantes universitários, vestidos de traje estudantil e bandeiras, sombrinhas, faixas de tecido, todos decorados conforme as cores de ano e de curso.

Um espetáculo lindo de se ver, pelos vistos este era o motivo do atraso, e valeu bem a pena!
Deparámo-nos com um espetáculo visual e musical também.
Chiang Mai é uma cidade universitária e percebemos que era a festa de inicio do ano, que tinham estudantes já vestidos de traje e outros sem traje, esses a subir a montanha a pé, significa… praxes!

E agora, subir ao templo?
Deparámo-nos com umas escadas em forma de serpente, com 309 degraus para chegar ao templo, xiiii.

Os rapazes lá resolveram subir a pé, nós descobrimos que ao lado do templo existe um funicular, boa!
Ficamos à espera imenso tempo, pois a fila para o funicular era enorme, eles já lá tinham chegado em cima e nós ainda à espera, mas valeu a pena, livrámo-nos das escadas.
Chegados lá em cima temos uma vista sobre a zona rural e também a cidade fabulosa, vale mesmo a pena!

Este templo tem uma Stupa, dourada, linda. Stupa é uma estrutura arquitetónica em forma hemisférica e onde se metem os restos mortais dos monges e serve de local de culto.
Em volta existe um pátio com vários outros locais de culto, e uma série de estátuas de Buda.
Preços
A entrada para o templo custa 30 baht e o elevador custa 10 bahts. Foi uma aventura inesperada e francamente agradável! Apesar do trânsito tivemos uma experiência inesquecível.
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A dureza radical da massagem tradicional Tailandesa!!!
Há uns anos visitei a Tailândia. O itinerário foi, entre outros, Banguecoque, Pukhet, ilhas Phi Phi, durante 13 dias.
Quando viajo gosto de vivenciar as sensações culturais, os ambientes, as tradições e as experiências que cada local tem para me oferecer.
No último dia antes do regresso ainda não tinha experimentado as famosas massagens tailandesas.
EU VENHO À TAILANDIA E NÃO RECEBO UMA MASSAGEM TAILANDESA?!?
No último hotel onde fiquei, em Banguecoque, havia uma secção de massagens. E eu pensei – mesmo a jeito, não vou daqui sem uma massagem tailandesa.
Já era tarde – 10 da noite – subi umas escadas estreitas (pareciam secretas) e cheguei a um estabelecimento de massagens. Tudo muito limpinho, tudo muito ZEN: atmosfera calma, música oriental, incenso no ar e tailandesas simpáticas.
Disse ao que ia. A pergunta foi “Oil massage or Thai massage?” Eu queria saber qual era a mais tradicional – era a Thai massage. Então é isso que quero.
Havia a possibilidade de sessão de 1 hora ou de meia hora. Pensei: meia hora deve dar para perceber a coisa. Então, que seja meia hora.
Tive de tirar a roupa e os sapatos. Vesti um pijama leve e confortável. Lavaram-me os pés numa tina e fiquei preparado para a Thai massage.
A massagista era uma tailandesa elegante, de metro e meio, muito ao estilo Dragon Ball Z.
A “sala de massagem”: continuamos no mesmo ambiente ZEN, deitado num colchão fino, mas confortável, colocado no chão. As divisórias eram telas igualmente finas, nos quatro lados. Média luz (mais ¼ de luz).
A primeira coisa que me disse, com uma voz doce, foi que eu tinha pedido meia hora, mas esse tempo só incluía a cabeça e as pernas.
A CABEÇA E AS PERNAS??? E AS COSTAS, QUE É BOM, NADA?!?
Nop! Uma hora é que dá para isso tudo.
Então, que seja – vamos à de uma hora.
Começou pela cabeça. Depois os pés – e já começou a variar… Quando se virou para as pernas é que a coisa piorou! E o tronco? O diabo! Voltas e reviravoltas, com uma agressividade extrema!
Em pouco tempo, já eu estava aflito de todo – ele era cotovelos nas virilhas, pés nas costas, torcedelas de tronco – um reboliço que só visto!
Mas sempre com muita serenidade – mais com o que pareciam requintes de malvadez.
Ao fim de 15 minutos já eu pensava que, se calhar, era melhor voltar à versão de meia hora. Mais um pouco já eu estava a pensar que seria uma vergonha, é verdade, mas tinha de parar com aquilo e ir embora! EU METO-ME EM CADA UMA!!!
E nestes considerandos… fui deixando correr a coisa.
Levei uma coça que, se fosse numa situação diversa, apesar de eu ser pouco agressivo e amante da paz, tinha-me voltado ao agressor umas quantas vezes.
Eu olhava de lado para a cara da menina a ver se teria sido alguma coisa que eu disse ou se a conhecia de algum outro local onde deixara má impressão. Não me ocorreu nada.
COMO É QUE UMA MEIA LECA DAQUELAS ME DÁ UMA TUNA – E EU A VER?
Concluindo, foi realmente duro, mas no fim surpreendentemente relaxante.
Recomendo como experiência.
A repetir? Não sei.
Autor: Fernando Ramos (Arquitecto)
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Roteiro gastronómico em Bangkok – Mini rota Mark Wiens
É impossível ainda não terem descoberto, mas somos viciados em comida, novos sabores…
Por norma, antes de viajar documentamo-nos através de Blogues e Vlogues acerca dos pratos e lugares mais típicos, para não perder nada.
E deparamo-nos com o Mark Wiens. Quem é?
É um Blogger, autor do site Migrationology.com. Vive na Tailândia (tem muita experiencia em comida asiática, casado com uma Tailandesa). Desenvolveu uma serie de vídeos e artigos de grande interesse para nós – os viciados em experimentar comida.
Apaixonei-me e vi todas as suas publicações, aliás passaram a ser o nosso programa familiar de Domingo à noite.
Como achamos os conselhos tão bons e consistentes, resolvemos fazer a experiência de introduzir alguns dos restaurantes aconselhados na nossa rota.
Da sua autoria, eis o que experimentamos:
Almoço de Pato Assado no Restaurante Soi 6 Pochana
Aqui vai a localização: GPS 13.73453, 100.5261
Resolvemos escolher este restaurante porque estava no percurso quando fomos visitar a Jim Thompson House.
Era um restaurante modesto, mas com uma sala com ar condicionado e estava limpo.
Tal como recomendado, o pato e o porco estavam divinamente assados, estes fazem-no de tal maneira que a pele fica crocante, assim como a do nosso leitão do bairrada, a pele… e a carne derrete-se na boca.
Pedimos vários pratos de pato e um de porco, cada um melhor que o outro, os sabores eram diferentes de prato para prato, mas qual deles o melhor.
O Preço foi barato, com um prato de carne e arroz a acompanhar e com bebidas saiu a 3 – 4€ por pessoa.
Endereço: 247-249 Soi Chula 11, Thanon Rama 4, Pathum Wan, Bangkok 10330
Jantar na ChinaTown
Fomos seguindo a rota do tão afamado Blogger e após um dia extenuante, comemos no T & K Seafood, é um restaurante que está sempre muito ocupado e a sua especialidade é o marisco.
Resolvemos comer um bocadinho de tudo, peixe cozido num caldo de erva aromáticas e especiarias, camarão grelhado, ameijoas, arroz, a minha filha que não gosta de marisco foi para o frango frito.
A comida estava deliciosa e muito fresca, mas para nós portugueses falta sal no marisco, nada que se resolva com uns pacotinhos (já íamos prevenidos).
Em seguida resolvemos experimentar a ultima novidade em sobremesas, local da moda, onde os jovens todos frequentam.
Resultado – filas de espera que nunca mais acabavam, lá estivemos pacientemente à espera até conseguirmos ser servidos. Muito resumidamente, a tal tão afamada sobremesa era pão torrado com doce. Não era mau… mas não vale a pena a espera!
A sorte foi que para não desmoralizar enquanto esperávamos comi Mango Sticky Rice, uma delicia.
Jantar de Caranguejo
Localização: 13.72607, 100.49525
Basta sair no BTS na estação Wongwian Yai, é numa perpendicular (10 m a pé).
Este restaurante (bom, não é bem um restaurante, é mais uma banca com bancos e mesas de plástico no meio do passeio) localiza-se na periferia, mas nós como ficamos numa casa alugada nesta zona, aproveitamos para colocar na nossa agenda.
Isto foi ao jantar (só abre ao anoitecer), estávamos quase para desistir de ir, pois já não aguentávamos com os pés depois do dia todo a andar.
Localiza-se num bairro local, e não estava um único estrangeiro (com a nossa exceção).
Ficamos muito tempo de pé à espera e mais de uma hora sentados nuns bancos de plástico baixíssimos e desconfortáveis.
Enfim atendidos e pedimos o prato de massa fina de arroz ou mais vulgarmente por eles chamada cabelos de anjo, frita em toucinho com caranguejo ou camarão tigre e servida num púcaro de metal.
Só posso dizer, superou em grande as nossas espectativas, o molho era maravilhoso, como poucos pratos com um sabor tão bom – este é imperdível.
O restaurante saiu a um preço elevado para o que estamos habituados, mas muito em conta para nós – cerca de 10€.
Almoço Soei Restaurant
Localização: Soi Phibun Watthana 6, Samsen Nai, Phaya Thai, Banguecoque 10400, Tailândia.
Quando fomos este restaurante já tínhamos a noção que era reconhecido, já tendo inclusive passado no programa Bizzare foods do Andrew Zimmer .
Neste restaurante e porque já tinha sido visitado por vários bloggers e programas televisivos, já encontramos alguns estrangeiros, no entanto manteve a autenticidade.
Este restaurante localizava-se ao lado da estação de comboios e era muito interessante pois foi muito divertido estarmos a almoçar e passar o comboio a 1 metro de nós.
Neste momento eles já mudaram de localização (está indicado a acima) e já não se tem oportunidade de ver o comboio passar, que era um fator único, mas o novo já tem ar condicionado.
A comida, era fantástica, muito fresca e confiável.
O restaurante tinha padrões de higiene aceitável, até a sinalização corrobora isso, vejamos, o autocolante que se encontrava colado na porta da casa de banho. Colocar foto
Pedimos vários pratos para podermos ter o máximo de experiencias possíveis, um dos pratos foi cabeças de peixe fritas (cavalas), é tão bommm, mas tão bommm. Tiram as poupas das cabeças só ficando a estrutura e fritam, ao comer parece batatas fritas que se desfaz na boca, mesmo saboroso. É um prato tão procurado que só vendem uma dose por mesa.
O ceviche tailândes de camarão é muito saboroso, mas só para corajosos, pois o molho é feito a base de wasabi, muito picante, eu só provei.
Depois pedimos mais dois pratos, que estavam igualmente saborosos.
A comida é feita pelo Chef Soi, neste momento sei que aumentaram os preços (para o padrão Tailandês – tem um custo de 10-15€ /pessoa) à custa do sucesso televisivo e o serviço é um pouco demorado, mas as criticas apontam no sentido de ainda valer a pena.
Se não quer esperar uma ou duas horas, é melhor ir cedo e à hora de almoço.
O Chef é extremamente criativo, os pratos são de índole tailandesa, portanto muito picantes, mas diferentes dos que encontramos noutros restaurantes.
Acabou aqui o mini roteiro que fizemos com base no Blog do Mark Wiens.
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Bangkok para Geeks
A Tailândia tem um mercado para todos os gostos inclusive para Geeks.
Esta viagem que fizemos foi em grupo, das cinco pessoas, dois elementos eram informáticos, portanto não tivemos outro remédio que incluir o Pantip Plaza no roteiro.
E foi… bom, tivemos que compensar a paciência que os rapazes têm quando paramos nas lojinhas de roupa e recordações e passar pela mesma experiencia com um centro comercial de informática.
Foi a vingança do chinês… bem, do tailandês.
O Pantip Plaza é um centro comercial de 5 andares e tem de tudo, mesmo tudo relacionado com as tecnologias de informação.
Como todos os centros comerciais tem uma praça de alimentação, o que é muuuuitoo cómodo quando temos que esperar pelos geeks, sempre se vai explorando a gastronomia e temos lugar para nos sentar. Ahhh, outra vantagem, tem ar condicionado.
A aparência deste centro é contrastante, numas zonas têm lojas superorganizadas e noutros lados parece a feira com barraquinhas de usados em que está tudo ao molhe.
É interessante pois vendem desde artigos novos, gadgets, acessórios e componentes bem como uma parafernália de cópias de filmes (uns menos recomendados).
Existe uma secção onde existem lojas de arranjos, desbloqueiam telemóveis e outra que instalam todo o software que possam imaginar, originais ou piratas.
Também existem muitas lojas que vendem coisas de marca em contraste com a exposição de produtos contrafeitos, de pouca e muita qualidade.
Quanto aos preços, são um pouco mais económicos, mas se forem produtos de grande porte temos que equacionar se vale a pena devido às taxas aeroportuárias (peso). Agora se estiver a pensar em comprar telemóveis lentes para camaras fotográficas, depois de regatear vale a pena.
Reembolso do VAT (7%) muito parecido ao nosso, não é? – se passarem recibo é possível no aeroporto recuperar o dinheiro, mas atenção o escritório onde devem pedir situa-se na zona das partidas, 4º piso, junto ao portão 10, mas depois de passar para a zona de embarque já não existe nenhuma loja destas.
Para ter condições de reembolso é necessário ser não residente, ou seja, turista, só nos aeroportos internacionais, ter recibo e cada compra ter o valor unitário de mais de 2000 Baths (50€).
Claro que ficamos à espera deles umas horitas, foi muito aborrecido, mas eles dizem que valeu a pena.
Horário: 10:00 – 21:00 (todos os dias).
Como chegar: ir de BTS até: Chidlom e depois como fica um pouco longe (15 minutos a pé) apanhar táxi ou tuk- tuk.
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Entre dois mercados (Maeklong e Amphawa)
Este dia previa-se épico, pois eram lugares que nós queríamos mesmo conhecer e tinham sido produto da nossa imaginação durante largos meses de preparação da viagem, e já tinha chegado o dia.
Como ir: BTS até à estação de Mo Chit ou Southern Bus Terminal.
Preço: 70 bahts o bilhete de ida
Foi mesmo muito fácil e barato optar por este meio de transporte, levou cerca de 1h30m, pois Maeklong fica a 70 km de Bangkok.
Quem quiser outra opção pode sempre ir de comboio, para isso vai de BTS até à estação de Wangwan Yai, depois tem que caminhar cerca de 20 m até à estação de Wong Wian Yai e aí comprar bilhete para Maeklong. O preço do bilhete é de 20 Bahts, ou seja, 0,50€.
Chegámos à estação e a 3 minutos a pé começámos a ver logo o mercado com barraquinhas na rua, tem um ambiente mais ruralizado, com produtos mais económicos, aproveitámos logo para comprar uns Rambutan para ir comendo no caminho.
Chegámos cedo, ainda deu tempo para visitarmos o mercado e andar a ver os produtos em cima da própria linha de comboio.
O comboio passa no mercado às 08h40 e 09h00; às 11h20 e 11h30; 14h30 e 15h30; e 17h40.
Antes do comboio passar soa uma campainha a avisar da sua passagem e depois é a maior confusão coordenada que vi em toda a minha vida. Cada expositor sabe exatamente o que fazer, retira os seus produtos da linha do comboio, faz recuar as suas bancadas deslizando através de umas calhas e levantam os toldos.
Assim que o comboio passa volta à azafama da reposição dos produtos e passado um minuto está tudo na mesma, como se nada fosse. Verdadeiramente INCRÍVEL!
A tarefa destes comerciantes aumenta de dificuldade pois os turistas colocam-se em cima da linha de comboio para tirar a “melhor foto de sempre” e arriscam as suas vidas e a dos locais.
Após aquele espetáculo, fomos apanhar um Dudu, são umas carrinhas com bancos corridos e de transporte coletivo dos locais, para o Mercado Flutuante de Amphawa. O custo foi de 6 Bahts por pessoa e demorou cerca de 15 minutos.
Optámos por visitar o mercado de Mercado Flutuante de Amphawa em vez do mais conhecido Damnoen Saduak por vários motivos: era 10km mais perto e para vermos tudo num dia teríamos que poupar tempo, queríamos algo menos cheio de turistas consequentemente os preços seriam bem mais simpáticos.
Chegámos na hora certa – almoço! As margens do canal que aqui passa estão cheias de lojinhas e restaurantes. Quer dizer mesinhas e cadeiras viradas para o canal, escolhemos o menu e as senhoras cozinham dentro do barco à nossa frente.
Claro que não é um lugar só para locais, o mercado está muito virado para turistas, mas consegue-se apreciar as coisas com calma e é um turismo menos de massas, pois a maior parte das excursões organizadas vão para Damnoen Saduak.
Foi um passeio muito engraçado, vimos os comerciantes de comida a venderem dentro dos seus barcos no rio, é fácil imaginar como antes percorriam o rio a vender produtos de casa flutuante em casa flutuante. Este rio era um grande centro de comercio local, era a forma mais fácil, rápida e barata de fazer chegar os produtos a aldeias mais longínquas.
Depois de explorarmos as margens a pé, contratámos um barco privado para um passeio no rio, de duas horas. Tem duas opções: ou vão em barcos maiores, mas coletivos, ou contratamos um barco mais pequeno, mas só para nós.
Os passeios em barcos coletivos custam 50 bahts por pessoa.
Mas nós escolhemos ser uns despesistas fomos em “Long Boat”, quatro pessoas por 800 bahts (dá por volta dos 5€ por pessoa), por um passeio de três horas – e viva o luxo!!!
Este passeio é mesmo muito interessante, percorremos o rio, conseguimos apreciar as casas em parafitas, algumas com os seus próprios pequenos barcos amarrados às estacas de madeira que sustentam as casas. É assim que os locais se deslocam habitualmente. A paisagem…aí…
Visitámos 5 templos lindíssimos, que ganham uma áurea especial quando observados a partir do rio. Estacionávamos em pequenos decks e íamos a terra visitá-los. Aqueles templos servem a população rural que vive na margem do rio.
Curiosidade: a caminho de apanharmos o minibus para Bangkok, vimos um local com um saco de bolos, sabem o que era? Pasteis de nata!
Fomos apanhar o minibus para Bangkok e o preço foi o mesmo 70bahts por pessoa e uma hora e meia de caminho.
Foi um dia inesquecível!
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